sábado, 22 de agosto de 2009

Para mim, e a quem servir o chapéu

Você vive a reclamar e a praguejar
contra o inúmero número de thousand
natural shocks that flesh is heir to;
o nariz que escorreu ontem de noite, o
olho que lacrimeja frente ao vento do
inverno, as dores inescrutáveis, e o
rangido do maquinário. Mas e quando tudo
está azeitado, nenhuma palavra atenta a
agradecer; no máximo um suspiro de alívio
por você. Seu idiota. O resfriado de
ontem, o vigor de hoje; todos viajantes.
Gostaria de, no final das contas, nada
ter a escarnecer ou agradecer; então
dias tranquilos de resfriado virão.

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